
Dois manípulos na porta, do lado de dentro. Para separar os que lavam as mãos depois das necessidades dos que não se dão a esse trabalho. Não me venham com conversas que homem que é homem mama com as bactérias alheias de mão cheia. Quero ver quem é o homem que diz o mesmo em relação a não usar preservativo. “Venham de lá esses vírus.”
Enfim, ainda há uns quantos. Especialmente o Papa. Ah, espera, o Papa não conta. E daí, nunca se sabe. Piada foleira, eu sei. Sua Santidade que me desculpe. Mas aquela da abstinência para africanos também não ficou muito atrás. Este Papa é um pagode. O que é que vem a seguir, proibir o adultério em estrelas porno casadas pela igreja? É tão giro este Papa. Às vezes até dá vontade de adoptá-lo e levá-lo a casa de amigos. “Ó Bento, diz lá aquela da abstinência.” Ele diz. Risota geral. A seguir dão-se umas festinhas no queixo. E pronto, Habemus Pagode. Tão giro que é este Papa. Apetece transformar em peluche e apertar. Até se podia fazer um brinquedo chamado My Little Pope. Penteava-se Sua Santidade e brincava-se a tirar e pôr chapeuzinhos.
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